Antes de começar a falar de sobre gestão em saúde devo adverti-los que procurarei não utilizar termos técnicos que podem tornar a leitura enfadonha e incompreensível, utilizarei uma linguagem mais coloquial para que todos possam entender.
Na "pós" o professor lançou-nos duas escolas a de Matus - Planejamento Estratégico Situacional e o enfoque estratégico da escola de Medellín, vejamos: O PES diz que para um planejamento ideal que atinja plenamente os objetivos devemos considerar o fundamentalmente o ambiente político ou seja devemos adequar os meios para chegar aos fins, não concordo com esse raciocíno, o certo é certo e o errado é errado, não hora em que o certo se tornar errado e o errado passar a ser certo aí sim o planejamento foi por "água a baixo".
Prefiro a teoria da escola de Medellín que utiliza o processo sistemico e cíclico do PDCA, planejamento, direção, controle e avaliação independente de qualquer situação, esteja governando A ou B.
Faço esse breve relato sobre planejamento para mostrar que na nossa cidade como em várias outras situações do tipo também ocorrem e esse é um dos grandes motivos para saúde pública ser o do jeito que é.
Tínhamos um CEO funcionando, tivemos que mudar para atender a conveniência política do atual governo, tínhamos um Fármacia Popular funcionando tivemos que substituir par atender a conveniência política do atual governo, trocando em miúdos o Planejamento Estratégico em saúde no município de São Miguel atende primeiramente o interesse do governo e não a necessidade do usuário.
Adm. Panagiote Sotirakis
CRA PA/AP 11437
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