segunda-feira, 12 de março de 2012

AOS MEUS AMIGOS !!!

Contribuição de Aragão Castro
Um jovem recém casado estava sentado num sofá num dia quente e úmido, bebericando um saboroso café, durante uma visita ao seu pai.

Ao conversarem sobre a vida, o casamento, as responsabilidades da vida, as obrigações da pessoa adulta, o pai remexia pensativamente o café de sua xícara e lançou um olhar claro e sóbrio para seu filho:

- Nunca esqueça de seus amigos, aconselhou. Serão mais importantes, na medida em que você envelhecer. Independentemente do quanto você ame sua família, os filhos que porventura venha a ter, você sempre precisará de amigos. Lembre-se de ocasionalmente ir a lugares com eles; faça coisas com eles; telefone para eles...

Que estranho conselho! Pensou o jovem. Acabo de ingressar no mundo dos casados. Sou adulto.
Com certeza minha esposa e a família que iniciaremos serão tudo do que necessito para dar sentido à minha vida!

Contudo, ele obedeceu ao pai. Manteve contato com seus amigos e anualmente aumentava o número de amigos.

Na medida em que os anos se passavam, ele foi compreendendo que seu pai sabia do que falava. Na medida em que o tempo e a natureza realizam suas mudanças e mistérios sobre um homem, amigos são baluartes de sua vida.

Passados mais de 50 anos, eis qual foi o seu aprendizado:

O Tempo passa. A vida acontece.
A distância separa. As crianças crescem.
Os empregos vão e vêem. O amor fica mais frouxo.
As pessoas não fazem o que deveriam fazer.
O coração se rompe. Os pais morrem.
Os colegas esquecem os favores. As carreiras terminam.
MAS... os verdadeiros amigos estão lá. Não importa quanto tempo e
quantos quilômetros estão entre vocês. Um amigo nunca está mais

distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo por você,

intervindo em seu favor te esperando de braços abertos, abençoando sua vida!
Quando iniciamos esta aventura chamada VIDA, não sabíamos das
incríveis alegrias ou tristezas que estavam adiante.
Nem sabíamos o quanto precisaríamos uns dos outros.
                              Autor desconhecido

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